À medida que o século XXI se aproxima, Francis Fukuyama pede que regressemos a uma questão que tem sido levantada pelos grandes filósofos do passado: a história da humanidade segue uma direcção?
E, se é direccional, qual o seu fim? E em que ponto nos encontramos em relação ao «fim da história»?
Nesta análise empolgante e profunda, Fukuyama apresenta elementos que sugerem a presença de duas poderosas forças na história humana. A uma chama «a lógica da ciência moderna», a outra «a luta pelo reconhecimento». A primeira impele o homem a preencher o horizonte cada vez mais vasto de desejos através do processo económico racional; a segunda é, de acordo com Fukuyama (e Hegel), nada menos do que o próprio «motor da história».
gradiva - 2ª edição 1999
Ligações ao livro/autor:
http://www.marxists.org/reference/subject/philosophy/works/us/fukuyama.htm
https://fukuyama.stanford.edu/
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u29838.shtml
http://observador.pt/2015/05/24/fukuyama-hoje-e-mais-complicado-tomar-decisoes-chegar-a-consensos/
E, se é direccional, qual o seu fim? E em que ponto nos encontramos em relação ao «fim da história»?
Nesta análise empolgante e profunda, Fukuyama apresenta elementos que sugerem a presença de duas poderosas forças na história humana. A uma chama «a lógica da ciência moderna», a outra «a luta pelo reconhecimento». A primeira impele o homem a preencher o horizonte cada vez mais vasto de desejos através do processo económico racional; a segunda é, de acordo com Fukuyama (e Hegel), nada menos do que o próprio «motor da história».
gradiva - 2ª edição 1999
Ligações ao livro/autor:
http://www.marxists.org/reference/subject/philosophy/works/us/fukuyama.htm
https://fukuyama.stanford.edu/
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u29838.shtml
http://observador.pt/2015/05/24/fukuyama-hoje-e-mais-complicado-tomar-decisoes-chegar-a-consensos/
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