Giulio Carlo Argan sustenta que "a cultura estruturalmente historicista se pode renovar reformulando as suas metodologias e tecnologias".
Proposta de um "contributo à luta por uma intrínseca politicidade da cultura", este estudo insere-se numa maior questão, a de saber "se existem ou não afinidades profundas ou convergências finais entre os processos evolutivos de disciplinas fortemente diferenciadas, como são aas que constituem o complicado "cloisonné" do saber contemporâneo".
Relaciona a arte no sec.XX com uma série de domínios, tais como as ideologias políticas, a ciência, a literatura, o teatro, o cinema e a história.
Editorial Estampa 2ª edição - 1995
Capa: Cavalo Azul e Cavalo Vermelho - Franz Marc.
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