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Mensagens

THOMAS HOBBES - LEVIATÃ

"Leviatã" é o livro mais famoso do filósofo inglês Thomas Hobbes, publicado em 1651. O seu título se deve ao monstro bíblico Leviatã. O livro, cujo título por extenso é Leviatã ou matéria, forma e poder de um Estado eclesiástico e civil, trata da estrutura da sociedade organizada.

FRANCIS FUKUYAMA - O FIM DA HISTÓRIA E O ÚLTIMO HOMEM

À medida que o século XXI se aproxima, Francis Fukuyama pede que regressemos a uma questão que tem sido levantada pelos grandes filósofos do passado: a história da humanidade segue uma direcção? E, se é direccional, qual o seu fim? E em que ponto nos encontramos em relação ao «fim da história»? Nesta análise empolgante e profunda, Fukuyama apresenta elementos que sugerem a presença de duas poderosas forças na história humana. A uma chama «a lógica da ciência moderna», a outra «a luta pelo reconhecimento». A primeira impele o homem a preencher o horizonte cada vez mais vasto de desejos através do processo económico racional; a segunda é, de acordo com Fukuyama (e Hegel), nada menos do que o próprio «motor da história». gradiva - 2ª edição 1999    Ligações ao livro/autor: http://www.marxists.org/reference/subject/philosophy/works/us/fukuyama.htm https://fukuyama.stanford.edu/ http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u29838.shtml http://observador.pt/2015/05/24/fu

MOISÉS NAÍM - O FIM DO PODER

Numa investigação original e muito bem fundamentada, Naím mostra como o impulso anti-establishment dos micropoderes pode derrubar tiranos, desalojar monopólios e abrir novas e extraordinárias oportunidades, mas também levar ao caos e à paralisia. Naím cobre habilmente as mudanças sísmicas em curso no mundo dos negócios, da religião, da educação, das famílias, com exemplos retirados de todas as áreas da actividade humana. gradiva - 2014 Links de  interesse sobre o livro   http://www.foreignaffairs.com/articles/138899/moises-naim/the-end-of-power-from-boardrooms-to-battlefields-and-churches-to   http://www.washingtonpost.com/opinions/the-end-of-power-from-boardrooms-to-battlefields-and-churches-to-states-why-being-in-charge-isnt-what-it-used-by-moises-naim/2013/03/08/009f462c-7c56-11e2-9a75-dab0201670da_story.html   http://tedxtalks.ted.com/video/The-End-of-Power-Moises-Naim-at;search%3Atag%3A%22tedxgeorgetown%22   http://ndn.org/blog/2013/07/video-end-power-moises-naim

C.R.BOXER - O IMPÉRIO MARÍTIMO PORTUGUÊS 1415-1825

Primeiro império colonial moderno e, também, o último a desaparecer, espalhado por cinco continentes, o "o mundo que os Portugueses criaram" foi bem o exemplo da tenacidade de um povo que conseguiu opor-se e sobreviver aos choques com inimigos bem mais poderosos. C.R.Boxer traça a evolução do império marítimo português desde as primeiras viagens de descoberta, no ínicio do sec.XV, até à independência do Brasil.

George Weigel - O Cubo e a Catedral - A Europa e a América e a Política sem Deus

Porque razão vêem os europeus e os americanos o mundo de maneira tão diferente ? Por que razão europeus e americanos têm uma noção tão diferente da democracia e dos seus descontentamentos no século XXI ? Por que razão está a Europa a morrer demograficamente ? Alêtheia Editores maio 2006

Giulio Carlo Argan - Arte e Crítica de Arte

Giulio Carlo Argan sustenta que "a cultura estruturalmente historicista se pode renovar reformulando as suas metodologias e tecnologias". Proposta de um "contributo à luta por uma intrínseca politicidade da cultura", este estudo insere-se numa maior questão, a de saber "se existem ou não afinidades profundas ou convergências finais entre os processos evolutivos de disciplinas fortemente diferenciadas, como são aas que constituem o complicado " cloisonné " do saber contemporâneo". Relaciona a arte no sec.XX com uma série de domínios, tais como as ideologias políticas, a ciência, a literatura, o teatro, o cinema e a história. Editorial Estampa  2ª edição - 1995 Capa: Cavalo Azul e Cavalo Vermelho - Franz Marc.

PAUL AUSTER - Viagens no Scriptorium

Um homem reúne as peças do puzzle que é o seu próprio passado... . Acorda todos os dias sem memória. Qual é o seu destino? Neste livro Paul Auster faz uma exploração engenhosa da linguagem, da responsabilidade e da passagem do tempo. Edições Asa

THOMAS PYNCHON - ARCO-ÍRIS DA GRAVIDADE

GRAVITY'S RAINBOW Arco-Íris da Gravidade é um épico pós-moderno. A sua narrativa alargada, enciclopédica e a fina análise do impacto da tecnologia na sociedade tornaram-no um livro de culto e a grande obra representativa da segunda metade do século XX. Lançado em 1973, foi o primeiro grande romance impregnado dos valores e da linguagem da contracultura norte americana. Num clima ao mesmo tempo de pesadelo e de banda desenhada, no qual, uma sucessão de peripécias se desenrolam num ritmo alucinante.  O verdadeiro protagonista desta obra não é Slothrop , o anti-herói que atravessa a devastada Europa do pós segunda grande guerra, mas sim a linguagem de Thomas Pynchon . É tal a sua força poética que, apesar do grotesco das várias personagens e do absurdo das situações por elas vividas, que nos vemos totalmente envolvidos e fascinados pelo universo mágico da sua narrativa.  Bertrand Editora Link: http://www.pynchonwiki.com/ http://thomaspynchon.com/pynchon-cover-a

JOSEPH S.NYE, Jr. - COMPREENDER OS CONFLITOS INTERNACIONAIS

Um livro que equilibra primorosamente a teoria e a história para auxiliar a desenvolver um enquadramento esclarecido e completo de análise das questões e dos dilemas mundiais actuais.

ARNOLD HAUSER - HISTÓRIA SOCIAL DA ARTE E DA LITERATURA

"Uma obra marcante, cuja riqueza quantitativa e qualitativa pode ser apenas sugerida em uma resenha. O contexto temporal é extraordinariamente amplo... O valor da obra consiste principalmente no fato de que Hauser, fundamentando em um conhecimento preciso de fontes e literatura especializada, reúne resultados excepcionalmente claros da sociologia da arte, da música e da literatura. Com isso, ao lado de uma riqueza de investigação sociológica não específica, são avaliadas as importantes escolas da sociologia burguesa europeia e americana, de Taine , Max Weber , Dilthey , Troeltseh, Simmel, Sombart, Veblen até Karl Mannheim, Levin Schueking e outros críticos. Hauser, além desses pesquisadores burgueses, examina também Marx, Engels, Mehring, Kautsky, Lenin e Georg Lukács e une as descobertas destes às suas próprias observações, dando mostras, assim, de sua imparcialidade. ... Deve-se desejar que sociólogos, assim como historiadores de todas as tendências, estudem cuidadosamente