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MO HAYDER - A ILHA DOS PORCOS

MO HAYDER - A ILHA DOS PORCOS PIG ISLAND O jornalista Joe Oakes ganha a vida a desmascarar embustes sobrenaturais.  Como céptico que é, acredita que tudo tem uma aplicação racional. Porém, quando visita uma comunidade religiosa numa remota ilha escocesa, tudo o que ele julgava saber é  posto em causa. As perguntas acumulam-se. Porque foi a comunidade acusada de satanismo? O que aconteceu ao seu líder, o pastor Malachi Dove? E, mais importante ainda, porque motivo ninguém fala da estranha aparição vista a vaguear nas praias da ilha dos porcos? O confronto, e os seus resultados sangrentos, é tão catastrófico que obriga Oakes a questionar a natureza do mal e se pode ou não ser responsável pelo terrível crime prestes a desvendar-se.   circulo dos leitores - janeiro de 2007 Link: http://www.gregoryandcompany.co.uk/pages/authors/index.asp?AuthorID=21

MATTHEW PEARL - O CLUBE DE DANTE

MATTHEW PEARL - O CLUBE DE DANTE Corria o ano de 1865 em Boston. Os génios literários do Clube de Dante - Henry Wadsworth Longfellow, Dr. Oliver Wendell Holmes e James Russell Lowell, juntamente com o editor J.T. Fields - poetas e professores de Harvard - terminam a primeira tradução americana da Divina Comédia e preparam-se para revelar ao Novo Mundo as notáveis visões de Dante. Os poderosos de Harvard esforçam-se por manter Dante na obscuridade, já que julgam que a infiltração de superstições estrangeiras, nos espíritos americanos, é tão prejudicial como a chegada dos imigrantes ao porto de Boston. Os membros do Clube de Dante esforçam-se por manter viva uma sagrada causa literária, mas os seus planos fracassam quando surge uma série de assassínios em Boston e Cambridge. Apenas este pequeno grupo de eruditos se apercebe de que os crimes arrepiantes são baseados nos castigos do Inferno do Inferno de Dante . O Clube de Dante é uma maravilhosa mistura de factos e ficção, u

GONÇALO M. TAVARES - UMA VIAGEM À ÍNDIA

GONÇALO M. TAVARES - UMA VIAGEM À ÍNDIA Melancolia contemporânea (um itinerário) Este livro é a narrativa da viagem de Bloom - um homem que tenta aprender e esquecer no mesmo movimento, traçando um itinerário de uma certa melancolia contemporânea. caminho - 2ª edição, janeiro de 2011  

YUVAL NOAH HARARI - HOMO DEUS

YUVAL NOAH HARARI - HOMO DEUS A BRIEF HISTORY OF TOMORROW A história começou quando os homens inventaram os deuses e terminará quando os homens se transformarem em deuses. Homo Deus explora os projetos, sonhos e pesadelos que darão forma ao século XXI - desde o vencer da morte à vida artificial.  Coloca as questões fundamentais : Para onde seguir a partir daqui? Como proteger o mundo dos poderes destrutivos do ser humano? Chegámos ao próximo passo evolucional : Homo Deus .   elsinore - 1ª edição abril 2017 Yuval Noah Harari, author of the critically acclaimed New York Times best seller and international phenomenon Sapiens , returns with an equally original, compelling, and provocative book, turning his focus toward humanity's future and our quest to upgrade humans into gods. Over the past century, humankind has managed to do the impossible and rein in famine, plague, and war. This may seem hard to accept, but as Harari explains in his trademark style

CESARE PAVESE - A LUA E AS FOGUEIRAS

CESARE PAVESE - A LUA E AS FOGUEIRAS LA LUNA E IL FALÒ Obra conscientemente final, publicada em 1950, poucos meses antes de Cesare Pavese atentar contra a própria vida num albergue de Turim, A Lua e as Fogueiras foi considerada pelo seu autor como uma "modesta Divina Comédia"; e, não obstante, também, o coroar da sua carreira de escritor: " A Lua e as Fogueiras - escrevia Pavese numa carta - é o livro que trazia cá dentro há mais tempo e que mais prazer me deu escrever. Tanto, que creio que por uns tempos, talvez para sempre, não farei nenhum outro". Obra prima de um dos escritores do século XX mais justamente amados e mais injustamente descurados, o romance narra um regresso, numa perspectiva que funde a revisitação das estruturas míticas com a riqueza metafórica do símbolo psíquico: Enguia, protagonista e narrador na primeira pessoa, regressa à sua região Langhe, logo depois da guerra, após uma longa permanência na América; e é no seu país natal que empreend

ULRICH BECK - A METAMORFOSE DO MUNDO

ULRICH BECK - A METAMORFOSE DO MUNDO THE METAMORPHOSIS OF THE WORLD Como as alterações climáticas estão a transformar a sociedade. Este livro constitui uma tentativa de explicar por que razão já não compreendemos o mundo. Neste sentido, Ulrich Beck introduz a distinção entre mudança e metamorfose ou, de uma forma mais rigorosa, entre mudança na sociedade e metamorfose do mundo. A mudança na sociedade, a mudança social, põe em destaque a transformação permanente, enquanto os conceitos básicos e as certezas que os sustentam continuam constantes. A metamorfose, pelo contrário, destabiliza essas certezas da sociedade moderna e muda o foco para o «ser-no-mundo» e para «ver o mundo», para acontecimentos e processos inesperados, que passam por norma despercebidos, que prevalecem para além dos domínios da política e da democracia como efeitos secundários da modernização técnica e económica radical. Desse modo, a metamorfose significa simplesmente que aquilo que ontem era impensáve

EDITH WHARTON - A IDADE DA INOCÊNCIA

EDITH WHARTON - A IDADE DA INOCÊNCIA THE AGE OF INNOCENCE Em A Idade da Inocência , que decorre em 1870, Wharton parece recriar o ambiente da sua infância. Perfeitamente documentado e despojado do espírito satírico de outras obras da autora, o romance reflecte o lento desmoronamento de um mundo, cujos pilares começavam a ser vencidos pelos novos tempos. Como personificação deste conflito, encontramos Newland Archer, que se debate entre o fascínio pela condessa Olenska, uma mulher divorciada que chega da Europa para perturbar a espartilhada sociedade de Nova Iorque, e o seu compromisso com a jovem May Welland. O pessimismo paira sobre o romance e, como todos os heróis de Wharton, as personagens de A Idade da Inocência parecem condenadas a uma "morte em vida", representada pelas convenções sociais.       " Uma coisa ele sabia que tinha perdido: a flor da vida. Mas pensava nela como uma coisa tão inatingível e improvável que lamentar-se seria como desesperar