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GEORGES MINOIS - HISTÓRIA DO FUTURO

GEORGES MINOIS - HISTÓRIA DO FUTURO (dos profetas à prospectiva) HISTOIRE DE L'AVENIR Desde os tempos mais remotos da pré-história, o homem nunca deixou de querer conhecer o futuro e de inventar estratagemas para o dominar. Não era já para assegurar a caça futura que os nossos longínquos antepassados representavam bisontes trespassados de flechas nas paredes das cavernas?  Dos processos de adivinhação inventados pelos povos da Antiguidade até aos métodos «científicos» elaborados pelos prospectivistas actuais, os meios de predizer o futuro são completamente diferentes. Mas cada época sentiu a necessidade de sonhar o futuro, para o melhor e para o pior: houve os falsos profetas da Idade Média, os astrólogos da corte, no Renascimento, ou ainda as mulheres que liam a sina, no Grande Século. Os filósofos das Luzes tentaram, à sua maneira, traçar as grandes linhas do futuro, sem conseguirem matar o irracional: o magnetismo, o sonambulismo e outras formas de espiritismo conheceram u

ANDRÉ SCHWARZ-BART - O ÚLTIMO JUSTO

ANDRÉ SCHWARZ-BART - O ÚLTIMO JUSTO LE DERNIER DES JUSTES A publicação do romance O Último Justo deu lugar à atribuição do Prémio Goncourt, o mais alto e disputado galardão literário da França, a um jovem de trinta e um anos, de família judaica, de formação operária, que antes de ter sido estudante na Soubonne fora ajustador. André Schwarz-Bart nasceu em Metz, em 1928. Entrou na Resistência e em 1943 foi preso.  Evadiu-se e integrou-se num maquis. Alistou-se depois no exército e participou na campanha de 1944-45. Pertence a uma família judaica de origem polaca, o que explica a vocação profunda, a angústia dilacerante, a dramática perplexidade que o romance O Último Justo se nos patenteia. Livro estranho - entre a crónica e a epopeia; livro perturbador - entre a ficção e o panfleto, livro gritante de revolta e pleno de um sentimento íntimo e invencível de religiosidade.   publicações europa-américa - abril de 1961  

FRANZ KAFKA - METAMORFOSE

FRANZ KAFKA - METAMORFOSE METAMORFHOSE " Quando Gregor Samsa despertou, certa manhã, de um sonho agitado viu que se transformara, durante o sono, numa espécie monstruosa de inseto ." É desta forma que se introduz a história de Gregor Samsa, um incansável caixeiro-viajante que sustenta os pais e a irmã, que se entregam à ociosidade. Nesta obra, o tema central é a condição humana oprimida e alienada pela sociedade moderna.     livros do brasil - dezembro de 2004 Numa manhã, ao despertar de sonhos inquietantes, Gregório Samsa deu por si na cama transformado num gigantesco inseto. Estava deitado sobre o dorso, tão duro que parecia revestido de metal, e, ao levantar um pouco a cabeça, divisou o arredondado ventre castanho dividido em duros segmentos arqueados, sobre o qual a colcha dificilmente mantinha a posição e estava a ponto de escorregar. Comparadas com o resto do corpo, as inúmeras pernas, que eram miseravelmente finas, agitavam-se desesperadamente dia

JEAN PAUL SARTRE - COM A MORTE NA ALMA

JEAN PAUL SARTRE - COM A MORTE NA ALMA LA MORT DANS L'AME Estreitamente ligado aos problemas do seu tempo, actuando e participando, Jean Paul Sartre reflecte em toda a sua obra a preocupação básica do existencialismo: ter que optar em todas as situações em que a sociedade, a política, a família ou os hábitos adquiridos colocam o homem face a uma multiplicidade de caminhos possíveis. A liberdade dessa opção coloca o individuo face a uma responsabilidade angustiante: livre de escolher a responsabilidade dessa escolha, as suas consequências, recaem inteiramente sobre ele. Em Com  a Morte na Alma , terceiro e último volume da série «Os Caminhos da Liberdade», a ameaça formulada em Pena Suspensa concretiza-se. A guerra, com toda a sua violência, irrompe inexoravelmente em cada homem a comprometer, por vezes num último acto definitivo, a liberdade e a vida. livraria bertrand - agosto de 1983               Sobre o Autor: 😕

PATRICK MODIANO - DORA BRUDER

PATRICK MODIANO - DORA BRUDER Anos atrás, o narrador (o autor) deparou-se com um anúncio publicado no Paris-Soir de 31 de Dezembro de 1941: " procura-se uma rapariga de 15 anos. Dora Bruder... ". Quem era Dora Bruder? Desde esse dia, o destino da jovem judia enredada nas malhas da ocupação alemã nunca mais o largou, obcecado como estava em reconstruir a sua história até aos momentos finais no campo de Auschwitz. Este livros é assim um combate contra o esquecimento, uma afirmação portentosa dos caminhos redentores da memória - contra tudo aquilo que nos macula e destrói.     asa editores - dezembro de 2000

VASCO PULIDO VALENTE - GLÓRIA

VASCO PULIDO VALENTE - GLÓRIA « Vieira de Castro não queria perder a vida num remoto canto da província. Queria conquistar Lisboa e o país. E, sobretudo, que o amassem e o admirassem. Queria glória ». É a partir da biografia deste homem, José Cardoso Vieira de Castro, que, na segunda metade do século XIX foi « um dirigente académico com alguma importância; um jornalista menor; um escritor sem talento; um político sem poder; um criminoso e um degredado » - que Vasco Pulido Valente constrói uma obra que ele próprio classifica como um livro de história: « Não é um livro de história a fingir de romance, nem um romance documental.», mas história em que as pessoas não se iludem. Glória é um livro sobre a ambição, a paixão, o poder, o dinheiro e o crime.        gótica - novembro de 2001

DAN BROWN - O CÓDIGO DA VINCI

DAN BROWN - O CÓDIGO DA VINCI THE DA VINCI CODE Robert Langdon, conceituado simbologista de Harvard, está em Paris para fazer uma palestra quando recebe uma notícia inesperada: o velho curador do Louvre foi encontrado morto no museu, e um código indecifrável encontrado junto do cadáver. Na tentativa de decifrar o estranho código, Langdon e uma dotada criptologista francesa, Sophie Neveu, descobrem, estupefactos, uma série de pistas inscritas nas obras de Leonardo Da Vinci, que o pintor engenhosamente disfarçou. Tudo se complica quando Langdon descobre uma surpreendente ligação: o falecido curador estava envolvido com o Priorado de Sião, uma sociedade secreta a que tinham pertencido Sir Isaac Newton, Botticelli, Vitor Hugo e Da Vinci, entre outros. bertrand editora - 2004  

JOSEPH CONRAD - A LINHA DE SOMBRA

JOSEPH CONRAD - A LINHA DE SOMBRA THE SHADOW LINE "A Linha de Sombra", o título da última obra-prima de Joseph Conrad, datada de 1917, é aquele limite - tão indefinível e incompreensível, como inquietante e doloroso - que, num certo momento da vida, se desenha, de alguma maneira, para marcar irrevogavelmente o fim da juventude. Para o protagonista deste intenso romance, a manifestação dessa fronteira coincide com uma experiência excepcional e dramática: oficial da marinha mercante na sua primeira comissão, depara-se no seu navio à vela com uma interminável calmaria no clima insalubre dos mares do sudoeste asiático, enquanto vê a sua tripulação ser dizimada por uma violenta epidemia de febre tropical. A imobilidade cada vez mais ameaçadora e sinistra do navio contrapõe-se a intensificação, nos homens que o deveriam governar, de uma angústia e de um medo que de sub-reptícios passam gradualmente a espasmódicos, deixando o comandante na desolada solidão da sua responsabili

DANIEL KEHLMANN - A MEDIDA DO MUNDO

DANIEL KEHLMANN - A MEDIDA DO MUNDO DIE VERMESSUNG DER WELT Este romance, ao retratar as personalidades de dois gigantes do Iluminismo alemão, Alexander von Humbolt e Carl Friedrich Gauss, configura de alguma forma uma magnífica fábula sobre o século das Luzes. A narração começa quando os dois eminentes sábios se encontram em Berlim, no ano de 1828. O autor recria as vidas dos dois homens, revisitando os meios políticos, científicos e culturais da época, com uma arte inexcedível para dar colorido às situações, captar as idiossincrasias de duas personalidades tão diferentes e tudo isto com uma equilibrada economia de expressão, qualidades que propiciam humor e divertimento, suscitando, por outro lado, inevitáveis reflexões sobre as limitações humanas. Humboldt, aristocrata e asceta, fanático da medida, torna-se um dos fundadores da moderna geografia graças às suas incansáveis explorações pelo mundo, enquanto Gauss, o Príncipe das Matemáticas, prefere ficar sentado à secretária fazen

MÚSICA & THE CARS - HEARTBEAT CITY

THE CARS - HEARTBEAT CITY Produced by Robert John "Mutt" Lange & The Cars - Hello again - Looking for love - Magic - Drive - Stranger eyes - You might think - It's not the night - Why can't i have you - I refuse - Heartbeat city 1984 elektra/asylum records