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Mensagens

PAUL AUSTER - HOMEM NA ESCURIDÃO

E se a América não estivesse em guerra com o Iraque mas  consigo própria? Nesta América, as Torres Gémeas não  caíram e as eleições presidenciais de 2000 conduziram à  secessão, com estado após estado a abandonar a união e  uma sangrenta guerra civil a instalar-se. Este mundo  paralelo é criado pela mente e coração perturbados de  August Brill, um crítico literário vítima de insónias. Com 72  anos, Brill está a recuperar de um acidente de viação em  casa da filha, no Vermont e, para afastar recordações que  preferia esquecer - a morte da mulher e o violento  assassinato do namorado da neta -, conta histórias a si  próprio. Gradualmente, o que Brill tenta desesperadamente  impedir insiste em ser contado. Com a neta a juntar-se-lhe  de madrugada, ele arranja finalmente coragem para revisitar  os seus piores dramas.

UMBERTO ECO - O CEMITÉRIO DE PRAGA

Durante o século XIX, entre Turim, Palermo e Paris, encontramos uma satanista histérica, um abade que morre duas vezes, alguns cadáveres num esgoto parisiense, um garibaldino que se chamava Ippolito Nievo, desaparecido no mar nas proximidades do Stromboli, o falso  bordereau  de Dreyfus para a embaixada alemã, a disseminação gradual daquela falsificação conhecida como  Os Protocolos dos Sábios de Sião  (que inspirará a Hitler os campos de extermínio), jesuítas que tramam contra maçons, maçons, carbonários e mazzinianos que estrangulam padres com as suas próprias tripas, um Garibaldi artrítico com as pernas tortas, os planos dos serviços secretos piemonteses, franceses, prussianos e russos, os massacres numa Paris da Comuna em que se comem os ratos, golpes de punhal, horrendas e fétidas reuniões por parte de criminosos que entre os vapores do absinto planeiam explosões e revoltas de rua, barbas falsas, falsos notários, testamentos enganosos, irmandades diabólicas e missas negras. Ópti

WILL DURANT - BREVE HISTÓRIA DA CIVILIZAÇÃO

De Jesus a Lutero, de Buda a Confúcio, de Péricles a Aristóteles, de Nero a Alexandre. A História contada a partir da vida dos seus grandes heróis. Em "Breve História da Civilização", Will Durant descreve a vida e as ideias daqueles que ajudaram a construir a civilização, dos tempos antigos ao alvorecer do mundo moderno. Com uma escrita lúcida e quase poética, o autor analisa as grandes civilizações do mundo, incluindo a China Antiga e a Europa Medieval, os acontecimentos que marcaram a Humanidade e as grandes personagens da nossa História. clube do autor - outubro de 2014

DANIEL INNERARITY - A SOCIEDADE INVISÍVEL

Este livro oferece-nos várias chaves de orientação filosófica para entender um mundo que se nos tornou especialmente complexo, que já não está territorialmente delimitado, nem polarizado ideologicamente, nem manejado por uma burocracia exacta. Observar bem a realidade é uma tarefa interpretativa que exige desenvolver uns hábitos semelhantes aos da espionagem, sobretudo quando o mais imediato é o mais enganoso e a crescente complexidade não se combate acumulando dados ou informações, mas mediante uma boa interpretação. O facto de a sociedade se nos ter tornado algo invisível significa que assistimos a um processo de virtualização geral, o que se manifesta em domínios tão diversos como a globalização, a nova economia, a transformação dos espaços sociais, as novas guerras, a encenação politica, a construção social do medo, a crescente importância de antecipar o futuro ou a renovação das utopias.      teorema - julho 2009

THOMAS HOBBES - LEVIATÃ

"Leviatã" é o livro mais famoso do filósofo inglês Thomas Hobbes, publicado em 1651. O seu título se deve ao monstro bíblico Leviatã. O livro, cujo título por extenso é Leviatã ou matéria, forma e poder de um Estado eclesiástico e civil, trata da estrutura da sociedade organizada.

FRANCIS FUKUYAMA - O FIM DA HISTÓRIA E O ÚLTIMO HOMEM

À medida que o século XXI se aproxima, Francis Fukuyama pede que regressemos a uma questão que tem sido levantada pelos grandes filósofos do passado: a história da humanidade segue uma direcção? E, se é direccional, qual o seu fim? E em que ponto nos encontramos em relação ao «fim da história»? Nesta análise empolgante e profunda, Fukuyama apresenta elementos que sugerem a presença de duas poderosas forças na história humana. A uma chama «a lógica da ciência moderna», a outra «a luta pelo reconhecimento». A primeira impele o homem a preencher o horizonte cada vez mais vasto de desejos através do processo económico racional; a segunda é, de acordo com Fukuyama (e Hegel), nada menos do que o próprio «motor da história». gradiva - 2ª edição 1999    Ligações ao livro/autor: http://www.marxists.org/reference/subject/philosophy/works/us/fukuyama.htm https://fukuyama.stanford.edu/ http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u29838.shtml http://observador.pt/2015/05/24/fu

MOISÉS NAÍM - O FIM DO PODER

Numa investigação original e muito bem fundamentada, Naím mostra como o impulso anti-establishment dos micropoderes pode derrubar tiranos, desalojar monopólios e abrir novas e extraordinárias oportunidades, mas também levar ao caos e à paralisia. Naím cobre habilmente as mudanças sísmicas em curso no mundo dos negócios, da religião, da educação, das famílias, com exemplos retirados de todas as áreas da actividade humana. gradiva - 2014 Links de  interesse sobre o livro   http://www.foreignaffairs.com/articles/138899/moises-naim/the-end-of-power-from-boardrooms-to-battlefields-and-churches-to   http://www.washingtonpost.com/opinions/the-end-of-power-from-boardrooms-to-battlefields-and-churches-to-states-why-being-in-charge-isnt-what-it-used-by-moises-naim/2013/03/08/009f462c-7c56-11e2-9a75-dab0201670da_story.html   http://tedxtalks.ted.com/video/The-End-of-Power-Moises-Naim-at;search%3Atag%3A%22tedxgeorgetown%22   http://ndn.org/blog/2013/07/video-end-power-moises-naim