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Mensagens

JOSÉ SARAMAGO - A VIAGEM DO ELEFANTE

JOSÉ SARAMAGO - A VIAGEM DO ELEFANTE Existiu, no século XVI, um paquiderme indiano que caminhou de Lisboa a Viena, ao qual José Saramago chamou Salomão e cuja história contou neste livro, esta viagem, é uma metáfora da vida humana. O livro narra uma viagem de um elefante que estava em Lisboa, e que tinha vindo da Índia, um elefante asiático que foi oferecido pelo rei D.João III ao arquiduque da Áustria Maximiliano II. Passa-se tudo entre o ano de 1550 e 1552, é essa caminhada do Salomão entre Lisboa e Viena, que é aqui contada.   editorial caminho - outubro de 2008.    

PAUL AUSTER - A TRILOGIA DE NOVA IORQUE

PAUL AUSTER - A TRILOGIA DE NOVA IORQUE THE NEW YORK TRILOGY asa editores - setembro 2002 A Trilogia de Nova Iorque continua a ser, tantos anos depois, o livro mais emblemático de Paul Auster. São três fascinantes histórias de mistério, centradas no submundo da grande cidade norte-americana, em que o leitor, tal como os personagens, se torna prisioneiro dos irresistíveis enredos, dos puzzles alucinantes, em que o autor é mestre incontestado. Cidade de Vidro , Fantasmas e O Quarto Fechado à Chave constituem os três andamentos de uma sinfonia única, em que Paul Auster comprova à saciedade por que razão é hoje considerado um dos grandes nomes da literatura de língua inglesa.

H.G.WELLS - A ILHA DO DOUTOR MOREAU

H.G.WELLS - A ILHA DO DOUTOR MOREAU THE ISLAND OF DOCTOR MOREAU O Náufrago, Edward Prendick, um cientista britânico, é resgatado por um barco que ia em direção à Ilha do Dr. Moreau. Depois de uma luta com o capitão do barco, Edward Prendick é forçado a penetrar na ilha, onde a curiosidade o leva a procurar a verdade sobre as estranhas experiências do Dr. Moreau e do seu assistente Montgomery, na tentativa de transformar animais em seres humanos. Esta aterrorizante obra de ficção científica de H. G. Wells explora temas como a crueldade, moralidade e o abuso da natureza pelo Homem, uma vez que a ilha do Dr. Moreau nos transporta ao abismo da natureza humana. O que nos faz seres humanos? O que, exatamente separa o Homem do animal? O leitor deverá identificar-se mais com as feras do que com Moreau e Montgomery, uma vez que estes não possuem consciência. Além disso, ficará indeciso se as feras são mais humanas do que os personagens “humanos”. círculo

CHARLES BUKOWSKI - MULHERES

CHARLES BUKOWSKI   MULHERES WOMEN Em Mulheres , um dos romances mais aclamados de Bukowski, o "velho indecente" Henry Chinaski (alter ego do autor usado em vários dos seus romances) tem, aos cinquenta anos, uma reputação literária crescente que lhe proporciona dinheiro e mulheres, muitas mulheres que o abordam permanentemente, em qualquer lugar, e às quais Chinaski nunca pode dizer que não, depois de tantos anos de abstinência involuntária. Esta maratona sexual converte-se num processo de aprendizagem e de conhecimento de si próprio, narrado com uma autocrítica sarcástica e no qual o álcool tem um papel primordial, já que é o que necessita para continuar a viver e o que, simultaneamente, o destrói. No entanto, Bukowski acha que a alternativa, uma vida decente e respeitável, ainda é mais desumanizada. Mulheres parece ser um romance de sexo e de álcool, mas na realidade é um poema sobre o amor e a dor.   colecção mil folhas - público, fevereiro 2003             

OLIVIER ROLIN - O MEU CHAPÉU CINZENTO

OLIVIER ROLIN - O MEU CHAPÉU CINZENTO edições asa - 2ª edição fevereiro 2001 O Meu Chapéu Cinzento , de Olivier Rolin , transporta-nos de Carafy e Durrell à Lisboa de Fernando Pessoa , à Atenas de Melina Mercouri , à Goa de Tabucchi , aos Açores de Antero e dos pescadores de baleias... Recusando embora a classificação de escritor de viagens, Rolin demonstra aqui, porém, a velha e frutuosa ligação que a viagem e a literatura estabeleceram desde que Homero fez Ulisses voltar a Itaca...  A presente edição de O Meu Chapéu Cinzento - título inspirado num verso de Blaise Cendraus - reproduz nove das viagens da edição original francesa, seleccionados pelo autor e pelo editor português. Como diz Olivier Rolin, a coerência que podemos esperar deste conjunto de relatos é a que resulta do facto de "em cada uma das escalas desta peregrinação nos termos esforçado por exigir alguma exactidão das palavras, de modo a que elas constituíssem como que os fragmentos de uma geografia,

LARS GUSTAFSSON - A MORTE DE UM APICULTOR

LARS GUSTAFSSON   A MORTE DE UM APICULTOR EN BIODLARES DÖD . The Death of a Beekeeper. " Foi professor na escola oficial de Väster Vala: chama-se Lars Lennart Westin. Deram-lhe a reforma antecipada quando fecharam a escola primária de Ennora, na margem norte do lago. Sustenta-se fazendo de tudo um pouco, mas principalmente vendendo o mel das suas colmeias, que esporadicamente dão uma produção abundante. Desde que se divorciou vive numa quintarola em Näset, que fica a par das aldeias de Vretarna e Bodarna, mas na margem oriental do lago, claro. Tem uma hortazinha, um terreno com batata e um cão. Às vezes recebe a visita de familiares. Tem telefone, televisão e uma assinatura do jornal de Västmanland. Depois do divórcio não teve contactos femininos dignos desse nome (...) O que vamos ler são apontamentos deixados por ele, pois nesta Primavera de 1975, precisamente por alturas do degelo, ele descobre que antes do Outono terá desaparecido."  asa editores - 2ª edição f

GABRIEL GARCÍA MÁRQUEZ - RELATO DE UM NÁUFRAGO

Gabriel García Márquez   Relato de um Náufrago Relato de un Naufrago asa editores - 10ª edição abril 2002 A 28 de Fevereiro de 1955, soube-se que oito marinheiros da tripulação de um contratorpedeiro da Marinha de Guerra da Colômbia tinham caído do navio e desaparecido no mar das Caraíbas. Dos oito homens só um sobreviveu, depois de passar dez dias à deriva numa balsa, sem comer nem beber... Reconstituindo os acontecimentos em diálogo com o náufrago, o então jovem escritor Gabriel García Márquez rapidamente percebeu que não existira tormenta alguma e que os oito homens tinham caído à água porque o navio de guerra transportava carga de contrabando mal estivada que os arrastou aquando de um golpe de mar. O relato da aventura transformou-se então rapidamente em denúncia política, fazendo levantar no país um grande alvoroço, que custou a glória e a carreira ao náufrago e obrigou o repórter ao exílio. Um texto pouco conhecido do grande romancista Gabriel García Márquez, que