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Mensagens

WILL DURANT - BREVE HISTÓRIA DA CIVILIZAÇÃO

De Jesus a Lutero, de Buda a Confúcio, de Péricles a Aristóteles, de Nero a Alexandre. A História contada a partir da vida dos seus grandes heróis. Em "Breve História da Civilização", Will Durant descreve a vida e as ideias daqueles que ajudaram a construir a civilização, dos tempos antigos ao alvorecer do mundo moderno. Com uma escrita lúcida e quase poética, o autor analisa as grandes civilizações do mundo, incluindo a China Antiga e a Europa Medieval, os acontecimentos que marcaram a Humanidade e as grandes personagens da nossa História. clube do autor - outubro de 2014

DANIEL INNERARITY - A SOCIEDADE INVISÍVEL

Este livro oferece-nos várias chaves de orientação filosófica para entender um mundo que se nos tornou especialmente complexo, que já não está territorialmente delimitado, nem polarizado ideologicamente, nem manejado por uma burocracia exacta. Observar bem a realidade é uma tarefa interpretativa que exige desenvolver uns hábitos semelhantes aos da espionagem, sobretudo quando o mais imediato é o mais enganoso e a crescente complexidade não se combate acumulando dados ou informações, mas mediante uma boa interpretação. O facto de a sociedade se nos ter tornado algo invisível significa que assistimos a um processo de virtualização geral, o que se manifesta em domínios tão diversos como a globalização, a nova economia, a transformação dos espaços sociais, as novas guerras, a encenação politica, a construção social do medo, a crescente importância de antecipar o futuro ou a renovação das utopias.      teorema - julho 2009

THOMAS HOBBES - LEVIATÃ

"Leviatã" é o livro mais famoso do filósofo inglês Thomas Hobbes, publicado em 1651. O seu título se deve ao monstro bíblico Leviatã. O livro, cujo título por extenso é Leviatã ou matéria, forma e poder de um Estado eclesiástico e civil, trata da estrutura da sociedade organizada.

FRANCIS FUKUYAMA - O FIM DA HISTÓRIA E O ÚLTIMO HOMEM

À medida que o século XXI se aproxima, Francis Fukuyama pede que regressemos a uma questão que tem sido levantada pelos grandes filósofos do passado: a história da humanidade segue uma direcção? E, se é direccional, qual o seu fim? E em que ponto nos encontramos em relação ao «fim da história»? Nesta análise empolgante e profunda, Fukuyama apresenta elementos que sugerem a presença de duas poderosas forças na história humana. A uma chama «a lógica da ciência moderna», a outra «a luta pelo reconhecimento». A primeira impele o homem a preencher o horizonte cada vez mais vasto de desejos através do processo económico racional; a segunda é, de acordo com Fukuyama (e Hegel), nada menos do que o próprio «motor da história». gradiva - 2ª edição 1999    Ligações ao livro/autor: http://www.marxists.org/reference/subject/philosophy/works/us/fukuyama.htm https://fukuyama.stanford.edu/ http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u29838.shtml http://observador.pt/2015/05/24/fu

MOISÉS NAÍM - O FIM DO PODER

Numa investigação original e muito bem fundamentada, Naím mostra como o impulso anti-establishment dos micropoderes pode derrubar tiranos, desalojar monopólios e abrir novas e extraordinárias oportunidades, mas também levar ao caos e à paralisia. Naím cobre habilmente as mudanças sísmicas em curso no mundo dos negócios, da religião, da educação, das famílias, com exemplos retirados de todas as áreas da actividade humana. gradiva - 2014 Links de  interesse sobre o livro   http://www.foreignaffairs.com/articles/138899/moises-naim/the-end-of-power-from-boardrooms-to-battlefields-and-churches-to   http://www.washingtonpost.com/opinions/the-end-of-power-from-boardrooms-to-battlefields-and-churches-to-states-why-being-in-charge-isnt-what-it-used-by-moises-naim/2013/03/08/009f462c-7c56-11e2-9a75-dab0201670da_story.html   http://tedxtalks.ted.com/video/The-End-of-Power-Moises-Naim-at;search%3Atag%3A%22tedxgeorgetown%22   http://ndn.org/blog/2013/07/video-end-power-moises-naim

C.R.BOXER - O IMPÉRIO MARÍTIMO PORTUGUÊS 1415-1825

Primeiro império colonial moderno e, também, o último a desaparecer, espalhado por cinco continentes, o "o mundo que os Portugueses criaram" foi bem o exemplo da tenacidade de um povo que conseguiu opor-se e sobreviver aos choques com inimigos bem mais poderosos. C.R.Boxer traça a evolução do império marítimo português desde as primeiras viagens de descoberta, no ínicio do sec.XV, até à independência do Brasil.

George Weigel - O Cubo e a Catedral - A Europa e a América e a Política sem Deus

Porque razão vêem os europeus e os americanos o mundo de maneira tão diferente ? Por que razão europeus e americanos têm uma noção tão diferente da democracia e dos seus descontentamentos no século XXI ? Por que razão está a Europa a morrer demograficamente ? Alêtheia Editores maio 2006