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A mostrar mensagens de dezembro, 2015

NIALL FERGUSON - A LÓGICA DO DINHEIRO

NIALL FERGUSON - A LÓGICA DO DINHEIRO THE CASH NEXUS A LÓGICA DO DINHEIRO - PODER E DINHEIRO NO MUNDO MODERNO (1700-2000) Dinheiro: a raiz de todo o mal, ou aquilo que faz o mundo girar? A história moderna mostra que o sucesso de uma nação depende em grande parte da forma como gere o seu dinheiro. Em tempos de guerra, as finanças têm sido tão cruciais para a vitória como o poder de fogo. Mas onde convergem o dinheiro e a política? A ideia  de que o dinheiro faz o mundo girar é sedutora. E da luta de classes ao sonho americano, de Marx a Clinton, poucos negariam a importância da economia na política. Seja na era da indústria ou em tempos de internet. Em A Lógica do Dinheiro o autor desafia essas suposições ao oferecer uma nova análise para o binómio economia/política. Revendo tópicos contemporâneos sob a luz de três séculos de história, ele define o nexo do dinheiro e sua ligação intrínseca com o poder. Esta obra está dividida em quatro partes: - Despesas e tributação - Prom

MARTIN AMIS - KOBA O TERRÍVEL

MARTIN AMIS - KOBA O TERRÍVEL - O riso e os vinte milhões KOBA THE DREAD Trata-se de uma obra extremamente política, embora com uma visão muito pessoal. Amis procura aqui entender uma das lacunas centrais do pensamento do século xx: a indulgência demonstrada pelos intelectuais ocidentais perante o fenómeno do comunismo real. Entre o início e o fim do livro, muito pessoais, o autor dá-nos uma centena de páginas que são provavelmente as melhores jamais escritas sobre Stalin: Koba o Terrível, Iosif o Terrível. Stalin dizia que a morte de uma pessoa era trágica, mas a morte de um milhão não passava de mera «estatística», Koba o Terrível, ao longo de cuja escrita o autor teve que enfrentar uma morte familiar, é a refutação cabal desse aforismo de Stalin.  editorial teorema - agosto de 2003   

JOSÉ SARAMAGO - A VIAGEM DO ELEFANTE

JOSÉ SARAMAGO - A VIAGEM DO ELEFANTE Existiu, no século XVI, um paquiderme indiano que caminhou de Lisboa a Viena, ao qual José Saramago chamou Salomão e cuja história contou neste livro, esta viagem, é uma metáfora da vida humana. O livro narra uma viagem de um elefante que estava em Lisboa, e que tinha vindo da Índia, um elefante asiático que foi oferecido pelo rei D.João III ao arquiduque da Áustria Maximiliano II. Passa-se tudo entre o ano de 1550 e 1552, é essa caminhada do Salomão entre Lisboa e Viena, que é aqui contada.   editorial caminho - outubro de 2008.    

PAUL AUSTER - A TRILOGIA DE NOVA IORQUE

PAUL AUSTER - A TRILOGIA DE NOVA IORQUE THE NEW YORK TRILOGY asa editores - setembro 2002 A Trilogia de Nova Iorque continua a ser, tantos anos depois, o livro mais emblemático de Paul Auster. São três fascinantes histórias de mistério, centradas no submundo da grande cidade norte-americana, em que o leitor, tal como os personagens, se torna prisioneiro dos irresistíveis enredos, dos puzzles alucinantes, em que o autor é mestre incontestado. Cidade de Vidro , Fantasmas e O Quarto Fechado à Chave constituem os três andamentos de uma sinfonia única, em que Paul Auster comprova à saciedade por que razão é hoje considerado um dos grandes nomes da literatura de língua inglesa.

H.G.WELLS - A ILHA DO DOUTOR MOREAU

H.G.WELLS - A ILHA DO DOUTOR MOREAU THE ISLAND OF DOCTOR MOREAU O Náufrago, Edward Prendick, um cientista britânico, é resgatado por um barco que ia em direção à Ilha do Dr. Moreau. Depois de uma luta com o capitão do barco, Edward Prendick é forçado a penetrar na ilha, onde a curiosidade o leva a procurar a verdade sobre as estranhas experiências do Dr. Moreau e do seu assistente Montgomery, na tentativa de transformar animais em seres humanos. Esta aterrorizante obra de ficção científica de H. G. Wells explora temas como a crueldade, moralidade e o abuso da natureza pelo Homem, uma vez que a ilha do Dr. Moreau nos transporta ao abismo da natureza humana. O que nos faz seres humanos? O que, exatamente separa o Homem do animal? O leitor deverá identificar-se mais com as feras do que com Moreau e Montgomery, uma vez que estes não possuem consciência. Além disso, ficará indeciso se as feras são mais humanas do que os personagens “humanos”. círculo

CHARLES BUKOWSKI - MULHERES

CHARLES BUKOWSKI   MULHERES WOMEN Em Mulheres , um dos romances mais aclamados de Bukowski, o "velho indecente" Henry Chinaski (alter ego do autor usado em vários dos seus romances) tem, aos cinquenta anos, uma reputação literária crescente que lhe proporciona dinheiro e mulheres, muitas mulheres que o abordam permanentemente, em qualquer lugar, e às quais Chinaski nunca pode dizer que não, depois de tantos anos de abstinência involuntária. Esta maratona sexual converte-se num processo de aprendizagem e de conhecimento de si próprio, narrado com uma autocrítica sarcástica e no qual o álcool tem um papel primordial, já que é o que necessita para continuar a viver e o que, simultaneamente, o destrói. No entanto, Bukowski acha que a alternativa, uma vida decente e respeitável, ainda é mais desumanizada. Mulheres parece ser um romance de sexo e de álcool, mas na realidade é um poema sobre o amor e a dor.   colecção mil folhas - público, fevereiro 2003             

OLIVIER ROLIN - O MEU CHAPÉU CINZENTO

OLIVIER ROLIN - O MEU CHAPÉU CINZENTO edições asa - 2ª edição fevereiro 2001 O Meu Chapéu Cinzento , de Olivier Rolin , transporta-nos de Carafy e Durrell à Lisboa de Fernando Pessoa , à Atenas de Melina Mercouri , à Goa de Tabucchi , aos Açores de Antero e dos pescadores de baleias... Recusando embora a classificação de escritor de viagens, Rolin demonstra aqui, porém, a velha e frutuosa ligação que a viagem e a literatura estabeleceram desde que Homero fez Ulisses voltar a Itaca...  A presente edição de O Meu Chapéu Cinzento - título inspirado num verso de Blaise Cendraus - reproduz nove das viagens da edição original francesa, seleccionados pelo autor e pelo editor português. Como diz Olivier Rolin, a coerência que podemos esperar deste conjunto de relatos é a que resulta do facto de "em cada uma das escalas desta peregrinação nos termos esforçado por exigir alguma exactidão das palavras, de modo a que elas constituíssem como que os fragmentos de uma geografia,