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Mensagens

A mostrar mensagens de novembro, 2014

ARNOLD HAUSER - HISTÓRIA SOCIAL DA ARTE E DA LITERATURA

"Uma obra marcante, cuja riqueza quantitativa e qualitativa pode ser apenas sugerida em uma resenha. O contexto temporal é extraordinariamente amplo... O valor da obra consiste principalmente no fato de que Hauser, fundamentando em um conhecimento preciso de fontes e literatura especializada, reúne resultados excepcionalmente claros da sociologia da arte, da música e da literatura. Com isso, ao lado de uma riqueza de investigação sociológica não específica, são avaliadas as importantes escolas da sociologia burguesa europeia e americana, de Taine , Max Weber , Dilthey , Troeltseh, Simmel, Sombart, Veblen até Karl Mannheim, Levin Schueking e outros críticos. Hauser, além desses pesquisadores burgueses, examina também Marx, Engels, Mehring, Kautsky, Lenin e Georg Lukács e une as descobertas destes às suas próprias observações, dando mostras, assim, de sua imparcialidade. ... Deve-se desejar que sociólogos, assim como historiadores de todas as tendências, estudem cuidadosamente

FRANCIS FUKUYAMA - AS ORIGENS DA ORDEM POLÍTICA

Uma viagem à história da humanidade, analisando as primeiras formas de Estado e as suas interpretações mais recentes. Reportando um vasto leque de conhecimentos - desde a história até à biologia evolutiva, passando pela arqueologia e a economia - livro brilhante e provocador, que propõe novas interpretações para a origem das sociedades democráticas, colocando questões essenciais sobre a natureza da política e o descontentamento que tem provocado.

RICHARD DAWKINS - A DESILUSÃO DE DEUS

Deus não existe e as religiões são perniciosas e causadoras da maior parte dos males do mundo? Provar que a resposta só pode ser afirmativa é o objetivo desta obra. casa das letras - 1ª edição - outubro de 2007

LEV TOLSTÓI - CONFISSÃO

LEV TOLSTÓI - CONFISSÃO A morte de Lev Tolstoi, há cem anos, é carregada de simbolismo, ligado também às crónicas russas antigas em que as mortes aconteciam em viagem , na fuga aos convencionalismos da vida quotidiana. Assim morreu também Lev Tolstói, depois da fuga de casa, numa pequena estação de comboios. Diz Dmítri Lukhatchov em Lev Tolstói e as Tradições da Literatura Russa Antiga : " Tolstói, com a sua consciência que não se resignava à paragem e à rigidez, era por carácter um peregrino, o típico peregrino russo, na vida e nas buscas criadoras e éticas."  Confrontado com a crise existencial que o acompanhou durante grande parte da vida, Tolstói, cuja escrita é imortalizada com Guerra e Paz e Ana Karenina, refugiou-se na escrita produzindo este testemunho premente sobre a sua infância, fé, filosofia e posição social. Neste livro, uma súmula do pensamento de Tolstói, no qual se pode conhecer os conflitos do homem e a arte do escritor. alfabeto 1ª edição,  dezemb